O Corpo Coletivo
– Não há qualquer dúvida de que eu sou o mais importante – Disse o Cérebro, na votação para determinar qual parte do corpo humano era mais importante.
– Mas é claro que não, meu caro Cérebro. Se não fosse pelo meu esforço constante para levar oxigênio até você, sua atividade seria interrompida – contestou o Coração.
– Pra sua informação, Coração, somos nós quem filtramos o ar e fixamos o oxigênio para que você possa bombeá-lo às outras áreas do corpo, logo quem é mais importante somos nós – retrucaram os Pulmões.
– Com licença gente, eu acho que sou indispensável também e quero me eleger para ser a parte mais importante do corpo!!!! – exclamou o Ânus.
Ao ouvir essa proposta, as outras partes do corpo riram e ridicularizaram o Ânus, que sempre fora subestimado e repudiado por ser pequeno e feio. Para mostrar que ele poderia ser, também, reconhecido, o Ânus decidiu parar de trabalhar. Após um dia sem seu funcionamento, tudo corria bem e os outros integrantes do corpo não haviam sequer notado sua ausência. Ao final do segundo dia, já havia sinais de resíduos indesejados no corpo e perceberem que o Ânus havia parado de trabalhar, mas não tomaram nenhuma providência. Após o terceiro dia de greve anal, as outras partes integrantes decretaram iminente falência e suplicaram ao ânus para que voltasse às suas atividades.
Moral da história: Em um grupo ou conjunto, todas as partes integrantes (independente de tamanho ou hierarquia) tem sua função e sua importância, sem as quais o processo global seria deficiente e incompleto.
Matheus de O C Teixeira Pinto
quarta-feira, 29 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Esses moços de hoje em dia
Fiz este poema para aula de OT e muitas meninas gostaram,espero que os que ainda não tenham visto gostem também: E sem estresse!
Esses moços de hoje em dia
São canalhas, são espertos.
As moças sofrem em agonia
Com tanto desafeto
Esses moços de hoje em dia
Fazem-me pensar
Que vale mais a pena ser vadia
Abrir as pernas e dar
Esses moços de hoje em dia
Não sabem o que é amor
Muito menos têm a sabedoria
De um homem sedutor
Esses moços de hoje em dia
Falam mais do que fazem
Nunca trazem alegria
São poucos os capazes
Esses moços de hoje em dia
São como animais
Querem cachaça e orgia
Festas e bacanais
Esses moços de hoje em dia
Agora se indagam
Porque perderam para Maria
A moça que desejavam.
Bárbara Cabral
Esses moços de hoje em dia
São canalhas, são espertos.
As moças sofrem em agonia
Com tanto desafeto
Esses moços de hoje em dia
Fazem-me pensar
Que vale mais a pena ser vadia
Abrir as pernas e dar
Esses moços de hoje em dia
Não sabem o que é amor
Muito menos têm a sabedoria
De um homem sedutor
Esses moços de hoje em dia
Falam mais do que fazem
Nunca trazem alegria
São poucos os capazes
Esses moços de hoje em dia
São como animais
Querem cachaça e orgia
Festas e bacanais
Esses moços de hoje em dia
Agora se indagam
Porque perderam para Maria
A moça que desejavam.
Bárbara Cabral
Tipografias
Só porque eu tinha falado desses dois vídeos na aula e como não sei mandar pra todo mundo pelo email, como o Dudu, tô colocando aqui. :~
O primeiro é um conto feito por Marcelino Freire, animado por Rodrigo Burdman. Se chama Homo Erectus.
O segundo é uma música feita pro carnaval, que o site Kibe Loco decidiu animar, o Cadê Xoxó?
Espero que gostem. Beijinho doce.
O primeiro é um conto feito por Marcelino Freire, animado por Rodrigo Burdman. Se chama Homo Erectus.
O segundo é uma música feita pro carnaval, que o site Kibe Loco decidiu animar, o Cadê Xoxó?
Espero que gostem. Beijinho doce.
domingo, 26 de abril de 2009
O erro do estado.
Não sei se vocês tão acompanhando, mas em duas cidades de São Paulo, o estado instituiu um toque de recolher.
Menores de 16 anos, 8h em casa. Menores de 18, 10h em casa.
Muitos pais estão felizes. O índice de criminalidade diminuiu.
Mas o erro está nos adolescentes de estarem nas ruas, ou no estado, de não ter políticas certas e coerentes quanto as drogas, a bebida e todas essas coisas.
Acho errado um estado querer impor leis idiotas (sim, IDIOTAS) pra tentar compensar outras mil leis que são mal cumpridas no pais. Vide lei seca.
E agora o estado quer se impor contra a juventude.
Quer impedir os menores de sair, querem impedir que eles curtam a juventude.
Se a juventude está errada também, já não sei mais.
Mas que o estado pecou primeiro, isso ninguém pode negar.
Calango da Bandeira
Encontrado homem, 18 anos, jeans e camiseta, sentado no pico da bandeira. Portava uma infinidade de páginas xerocadas que lia com afinco, uma caneca colorida, e uma carteira vazia. Identidade irrelevante.
Perguntado o que diabos fazia no teto do Brasil, o jovem respondeu de olhos fechados:
- Preciso compreender o que me cerca, preciso modificar o que me cerca, preciso convencer os que me cercam.
Ele não se moveu durante quatro anos e leu tudo que já foi escrito sobre a humanidade pela humanidade. Por fim, o jovem desceu a montanha e foi surpreendido em chão pelo mesmo repórter que lhe havia feito a pergunta essencial.
O repórter, que esperou por quatro anos, perguntou-lhe:
- O que lhe cerca? Como pretende nos modificar? De que nos convencerá?
Em voz firme, o rapaz respondeu-lhe:
- Me cerca a dúvida, pretendo presenteá-la a todos vocês, e os convencerei que a verdade mora somente na busca dela.
Perguntado o que diabos fazia no teto do Brasil, o jovem respondeu de olhos fechados:
- Preciso compreender o que me cerca, preciso modificar o que me cerca, preciso convencer os que me cercam.
Ele não se moveu durante quatro anos e leu tudo que já foi escrito sobre a humanidade pela humanidade. Por fim, o jovem desceu a montanha e foi surpreendido em chão pelo mesmo repórter que lhe havia feito a pergunta essencial.
O repórter, que esperou por quatro anos, perguntou-lhe:
- O que lhe cerca? Como pretende nos modificar? De que nos convencerá?
Em voz firme, o rapaz respondeu-lhe:
- Me cerca a dúvida, pretendo presenteá-la a todos vocês, e os convencerei que a verdade mora somente na busca dela.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Aos nossos dias
Creio que entramos para transformar.
Ou melhor, estamos para transformar, transtornar, questionar, construir, reformar e aproveitando o ensejo: viver.
Nesses novos dias, tão nossos quanto poderiam ser, cheguemos com olhos de quem aprende, com a graça de quem sonha. Cheguemos românticos e sejamos bem-vindos a este novo projeto: vamos polemizar!
Isto é tudo que já fazemos todo o tempo, é da nossa natureza, e agora é canalizado para um local específico ao qual poderemos trazer os temas dos corredores e das salas, das festas e reuniões, dos dias em frente. Enfim, os faremos marcados, marcantes, eternizados e o mais importante: discutidos. É uma chance para unir a oportunidade de nos conhecermos à necessidade de exercitar esse "comunicar" que é para o que estamos aqui.
Participemos! Estejamos aqui, sempre! É por nós e para nós que esse blog nasceu, e para nos representar como personagens principais desse primeiro semestre de 2009.
Estejamos livres para usá-lo. E sejamos, novamente, bem-vindos ao vamos polemizar!.
Ou melhor, estamos para transformar, transtornar, questionar, construir, reformar e aproveitando o ensejo: viver.
Nesses novos dias, tão nossos quanto poderiam ser, cheguemos com olhos de quem aprende, com a graça de quem sonha. Cheguemos românticos e sejamos bem-vindos a este novo projeto: vamos polemizar!
Isto é tudo que já fazemos todo o tempo, é da nossa natureza, e agora é canalizado para um local específico ao qual poderemos trazer os temas dos corredores e das salas, das festas e reuniões, dos dias em frente. Enfim, os faremos marcados, marcantes, eternizados e o mais importante: discutidos. É uma chance para unir a oportunidade de nos conhecermos à necessidade de exercitar esse "comunicar" que é para o que estamos aqui.
Participemos! Estejamos aqui, sempre! É por nós e para nós que esse blog nasceu, e para nos representar como personagens principais desse primeiro semestre de 2009.
Estejamos livres para usá-lo. E sejamos, novamente, bem-vindos ao vamos polemizar!.
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